Existia um homem que criava uma cobra enorme. E com ela fazia grandes números, e as pessoas gostavam de assistir.
Já eram 15 anos de convivência com essa cobra, e ele já tinha ensaiado muitas coisas, e tudo que ele pedia a cobra fazia: levanta, cai, me enrola, me abraça, me beija.
E com isso ele ganhava muito dinheiro, se divertia, e ainda levava espetáculo para as pessoas. Mais teve um dia que ele fez uma grande descoberta, descobriu o dominado.
Pediu para que a cobra o enrolasse, e assim a cobra o fez, mais o apertou muito forte; mais tão forte que quebrou os ossos.
E pediu para que parasse, mais já era tarde demais, e ninguém podia ajudá-lo, pois só perceberam a gravidade quando o homem já estava todo fragmentado. O homem passou 15 anos para descobrir que era a cobra que o dominava (Autor Desconhecido).
Assim é o pecado, a primeira vista parece bom, prazeroso, divertido. E muitos pensam que a qualquer momento podem largá-lo.
E os anos se passam, e pessoas continuam com a mesma prática, alegando que trás felicidade, e não consegue viver sem ele.
Até mencionam que um dia deixarão para trás e se consertarão, mais que no momento vai aproveitar a vida, e as coisas boas que oferece. Até que um dia será tarde, o pecado terá dominado e levado para o inferno:
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. (Romanos 6: 23).
Na benção,
Dijandira
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