Certa vez um garoto entrou na sala de emergência de um hospital depois de ter sido atropelado. O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.
O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas, com a vantagem de ter um dos diretores do hospital, que também era médico, de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo. Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer.
O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, ao chegar para o exame cadavérico, descobre que o garoto atropelado era seu filho, que poderia ter sido salvo, se tivesse recebido atendimento. (Autor Desconhecido).
Cada ação que tomemos devemos primeiramente nos colocar no lugar da outra pessoa, tratar aquela pessoa como se fosse nosso parente, e tratar como gostaríamos de sermos tratados. Porque se fazemos um mal a nosso próximo sabendo que aquilo vai prejudicá-lo, estamos sendo egoístas, e isso não é uma atitude de um filho de Deus.
A própria bíblia afirma para amarmos nosso próximo como a nós mesmos. Não podemos ignorar nosso semelhante ou fingir que não podemos ajudá-lo, se Deus conta com agente para tomar uma atitude solidária.
Quando pensamos no próximo Deus cuida da gente e dos nossos parentes, mas quando tratamos somente dos nossos próprios interesses, estaremos colocando uma barreira, a qual nos trará graves conseqüências.
Na benção,
Dijandira
Um comentário:
amém.
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