Invista tempo perseguindo os seus defeitos, preste atenção neles, perceba-os, sinta-se incomodado com eles, critique-os, aborreça-os, fale sobre eles com alguém. E assim os perceberá tão presentes que não se preocupará com os defeitos dos outros. Quando incomodamos nossas imperfeições então começamos a compreender o quanto falhos somos, e devido isso não temos direito de julgar nem apontar defeito de ninguém. Ao invés de olhar o argueiro do olho do outro devemos nos examinar. O Senhor não nos concedeu do cargo de juiz das vidas alheias, cada um deve cuidar da sua própria vida. Imagine se a tivéssemos; pois às vezes percebemos as ações dos homens, mas desapercebemos as intenções que as motivam. Foi exatamente o que Deus disse a Samuel que se impressionou com aparência física em Eliabe irmão mais velho de Davi e precipitadamente queria lhe fazer rei, até que o Espírito Santo segurando a aba do vestido do profeta disse: “você assiste o que se apresenta no palco da percepção, mas desconhece o que há por trás das grossas cortinas da alma, onde somente Eu o eterno esquadrinho todo o mais íntimo do coração”. Que venhamos olhar as pessoas com bons olhos pois ninguém é perfeito e todos nós temos defeitos. Quando passamos a ver o interior das pessoas, então passamos a enxergar as coisas da alma, a personalidade da pessoa; porque nem tudo que aparenta é verdadeiro. De nada adiante ser bonito por fora e ter uma mente poluída, cheia de pensamentos ruins. Mas quando o coração é belo transmite uma beleza real e verdadeira.
Na benção,
Dijandira
Na benção,
Dijandira
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